Há 5 anos o GDPAPE foi criado e vem trabalhando intensamente para analisar e propor medidas para o saneamento do plano PETROS PPSP1
Podemos afirmar veementemente e com provas que:
A outra causa estrutural NÃO FOI SANEADA e é a principal razão do deficit atual.
A PETROS se nega a levantar as dívidas extraordinárias das patrocinadoras decorrentes dessa causa E VEM AFIRMANDO QUE 60% DO DEFICIT É CONJUNTURAL E 40% ESTRUTURAL.
Se considerada esta causa (o FAT/FC) a relação se inverterá e cerca de 80% será de natureza estrutural.
Logo resolvida esta causa o plano será saneado.
Podemos afirmar veementemente e com provas que:
- A cisão do plano não era necessária, pois não há perversidade e/ou subsídio cruzado entre “repactuantes” e “não repactuantes”, logo ela só agrava o plano PPSP1.
- O GDPAPE concorda com a análise do GT criado pela PETROBRAS e PETROS, em 1996, quando o plano vinha passando pela mesma crise, ou seja, o terceiro déficit seguido e, por exigência da SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, a PETROS foi obrigada a detectar e sanear as causas estruturais.
- Serviço passado
- FAT/FC ou seja a paridade
A outra causa estrutural NÃO FOI SANEADA e é a principal razão do deficit atual.
A PETROS se nega a levantar as dívidas extraordinárias das patrocinadoras decorrentes dessa causa E VEM AFIRMANDO QUE 60% DO DEFICIT É CONJUNTURAL E 40% ESTRUTURAL.
Se considerada esta causa (o FAT/FC) a relação se inverterá e cerca de 80% será de natureza estrutural.
Logo resolvida esta causa o plano será saneado.
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