PA: GDPAPE MANTÉM DISCORDÂNCIA E POSIÇÃO DE LUTA
O GDPAPE fez constar na Ata do Fórum, dia 19/08/2019, suas sugestões sobre a PROPOSTA ALTERNATIVA (PA) para eliminar divergências e aumentar a união de todos, mantendo a legalidade.
Citou que a PA contém ilegalidades, destacando: a) A PA com massas separadas R e NR (repactuados e não repactuados). É então incompatível com o PED, já que ele foi implantado antes da cisão; b) Necessidade de considerar as submassas “Pré-2007” e “Pós-2007” (antes e depois do PCAC e RMNR), que trouxe acréscimo de salários de até 140%, ‘estourando’ as reservas matemáticas do PPSP e criando prejuízo para os Pré-2007. Um caso de perversidade, que gerou um efeito “Robin Hood” ao contrário aos que se aposentaram antes de 2007; c) Se o PED é assassino, a PA também o é, para os que se aposentaram antes de 2007.
Antes da cisão de massas (01/04/2018) a Petrobras e PREVIC reconheciam a inexistência de norma legal para a condução do processo.
Com os novos planos haverá uma fragmentação maior do mutualismo do PPSP, com prejuízo para beneficiários. Isso se dará com a PA.
A Petrobras é a favorecida com a PA .
Deveria ser objetivado a fusão dos planos, tornando-nos assim mais fortes.
A Petros deveria abrir a caixa preta dos impactos do PCAC e da RMNR no PPSP no PPSP. Providência jamais iniciada e defendida com indispensável vigor por conselheiros da Petros.
Após a aprovação do PA, haverá pressão para que se faça adesão ao mesmo, sob a ameaça de insolvência do PPSP.
Tudo isso sob a coordenação, sem consenso, e tardia da FUP - que tanto prejuízo nos trouxe, com o apoio da FNP e FENASPE, e a quebra da união das entidades através do isolamento daquelas que defendem e debatem suas teses abertamente com os participantes.
Para proteger seus interesses pessoais, os representantes dessas federações citam a Unidade como mote das chapas que apoiam nas eleições para os Conselhos da Petros. Ou seja, será dada continuidade ao descalabro administrativo a que temos assistindo há mais de década.
Não é possível ao GDPAPE coadunar-se com a PA nem apoiar as chapas dos que deram forma final à proposta. Eleger tais chapas é assegurar a continuidade do favorecimento aos interesses da Petrobras, contrários aos dos participantes da Petros.
Assim sendo, o GDPAPE continua apoiando os candidatos das chapas 53, 56 e 41. E lutando contra a aprovação da PA, com os instrumentos ao nosso alcance – dentro da Lei.
Lembrando que nos definimos por:
Para o Conselho Deliberativo:
Chapa 53: Titular – José Roberto Kaschel Vieira;
Suplente: Herval Candido de Souza Filho;
Chapa 56: Titular – Antero Miranda de Abreu;
Suplente – Raul Corrêa Rechden;
Para o Conselho Fiscal:
Chapa 41: Titular – Linaldo Coy de Barros;
Suplente: Tereza da Silva Soares.
Conclamamos todos à votação, evitando a repetição de eleições anteriores em que foi baixa participação.
Também, sugerimos que pode ser consultado o site da AMBEP para obter mais informações sobre os candidatos em: www.ambep.org.br
O GDPAPE lembra que o foco é a defesa do PPSP. Do Plano BD. Por extensão, da PETROS.
Melhores informações: Vide Comunicado GDPAPE 109/2019.
GDPAPE/Comunicação - 30/08/2019
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